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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Microchip



Identificação por microchip

Todo animal de estimação deve possuir uma identificação e existem várias maneiras de se fazer isso. A começar pelas simples e eficazes plaquinhas penduradas na coleira com o nome e telefone do dono, até métodos mais modernos como o uso de microchips. Se você não quer perder seu amigão, mantenha-o 24hs por dia identificado.

A identificação de animais através de microchip é um método bastante seguro, aplicável à maioria das espécies, como cães, gatos, cavalos, touros e vacas, aves, répteis e animais exóticos. Porém, muitas pessoas se confundem quanto ao uso de microchip, julgando ser possível a localização do animal através de radar, ou que o dispositivo carregue todas as informações do animal como nome, endereço etc..

Em alguns países como a Espanha, o uso do microchip é obrigatório em cães. Isso permite a fácil e rápida localização de animais perdidos ou roubados, uma vez que todas as clínicas veterinárias possuem o leitor para microchip. No Brasil, o uso do microchip é obrigatório em algumas espécies exóticas, como os ferrets. Isso permite o controle sobre o número de animais importados e a identificação de animais que foram comercializados de forma ilegal. O Centro de Zoonoses de SP já implanta microchips em animais de grande porte (cavalos e vacas) capturados e posteriormente doados. Caso esse animal apareça perdido novamente nas ruas, será mais fácil devolvê-lo ao dono.Na verdade, o transponder é uma minúscula cápsula implantada sob a pele do animal, de forma indolor, através de um procedimento tão simples quanto o da vacinação. O transponder carrega em seu interior um microchip. Cada microchip possui um número que é possíivel ser identificado através de um aparelho leitor manual. Assim, quando o microchip é implantado, estamos conferindo ao animal um "RG eletrônico" que não poderá ser adulterado. O número do microchip fica registrado em uma central com todas as informações necessárias sobre o animal.

O uso do microchip se amplia a cada dia. Não há registros de qualquer malefício que o dispositivo venha a trazer ao animal a longo prazo. Após a implantação, normalmente atrás do pescoço, o organismo se incumbe de encapsular o microchip, onde ele permanece por toda a vida do animal.

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