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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Parasitas intestinais de caninos domésticos


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Parasitas intestinais de caninos domésticos
Trichuris vulpis

Os vermes adultos medem aproximadamente 4 a 6 cm de comprimento, possuem extremidade posterior que se afila rapidamente, conferindo-os o apelido de "vermes chicotes". A extremidade anterior é filamentosa e longa e esta porção fica encravada na mucosa. Os ovos tem o formato de um limão com coloração castanha ou amarelada.
Ciclo de vida:
Os ovos após 1 a 2 meses passam a conter L1. O animal ingere o ovo, há a liberação de L1 que atinge as glândulas da mucosa cecal e faz quatro mudas até se tornar adulto, passam então para a superfície da mucosa ficando encravado nesta.
O período pré patente é de 6 a 12 semanas.
Os ovos possuem grande longevidade, podendo sobreviver em canis por 3 a 4 anos como reservatório de infecção. Para desinfecção utilizar calor seco ou úmido.
Sinais clínicos
Os adultos, como já mencionado, cavam orifícios na mucosa do cólon e ceco, podendo provocar inflamação, hemorragia e perda de proteína intestinal, como consequência o animal pode apresentar hematoquezia ou enteropatia com perda proteica. A diarréia pode resultar em hiponatremia e hipercalcemia graves, mimetizando aquela pelo hiperadrenocorticalismo. Crises convulsivas podem estar presentes provocadas provavelmente pela hiponatremia.
Diagnóstico
Através da realização de exame de fezes, que deve sempre ser pedido quando o animal apresentar diarréia com sangue ou outra doença do cólon. Os ovos são relativamente densos e sua liberação é intermitente, as vezes só sendo encontrados em exames múltiplos.
Tratamento
Vermífugos a base de Febendazole ou associação de Pirantel, Praziquantel e Oxantel.
Toxocara canis
Macroscopicamente os vermes medem até 10 cm de comprimento, apresentam coloração esbranquiçada e podem ser confundidos com T. leonina. Os ovos apresentam coloração castanho escura, são subglobulares de casca espessa e com escavações.
Ciclo de vida:
O parasita tem quatro formas de infectar:
  • Cães até 3 meses (Forma básica): O ovo após 4 semanas contem L2, que é a larva infectante. O animal ingere este ovo que vai para o intestino delgado onde ocorre a eclosão e L2 cai na corrente sanguínea, via fígado, atinge os pulmões mudando para L3, dirigi-se a traquéia, voltam para o intestino onde se tornam adultas.
  • Cães com mais de 3 meses: A migração hepatotraqueal é menos frequente e aos 6 meses quase cessa. A L2 atinge então tecidos (fígado, pulmão, cérebro, coração, musc. esquelética e sistema digestivo).
  • Cadelas prenhes (infecção pré natal): As larvas se tornam mobilizadas 3 semanas antes do parto, vão para o pulmão do feto, tranformam-se em L3 antes do nascimento. No cão recém nascido o ciclo se completa e vão para o intestino via traquéia.O cão lactente pode infectar-se ingerindo L3 no leite durante as três primeiras semanas de vida, indo a larva direto para o intestino.
  • Hospedeiros paratênicos: Roedores ou aves ingerem ovos infectantes, L2 vai para os tecidos onde ficam até que estes animais sejam ingeridos por um cão e ocorra o desenvolvimento do parasita, que se limita ao trato gastrointestinal.  
Sinais clínicos
O animal pode apresentar quadro pulmonar devido a migração pulmonar larval, tendo assim tosse, aumento da frequência respiratória e corrimento nasal espumoso. Como complicação pode ter-se pneumonia que as vezes é acompanhada de edema pulmonar. Os parasitas adultos causam enterite mucóide, podendo haver oclusão total ou parcial do intestino.
O animal ainda pode apresentar diarréia, pelagem rala, crescimento retardado com pouco ganho de peso. Em grandes infestações se observa vômito do verme ou sua saída nas fezes.
Diagnóstico
Pelo exame de fezes, sendo de fácil visualização, não havendo necessidade de Método de Flutuação, basta um esfregaço de fezes com uma gota de água. Em neonatos, o diagnóstico baseia-se principalmente nos sinais pnemônicos da ninhada, pela dificuldade de se encontrar ovos nas fezes (fase pulmonar) e tambem porque uma grande carga parasitária pode provocar sinais antes que os vermes amadureçam e comecem a liberar ovos nas fezes.
Tratamento
Cãezinhos com 2 semanas, fornecer uma dose com repetição após 2 semanas para eliminar a infecção do período pré natal e tratar tambem a cadela. Nova vermifugação aos 2 meses de idade para eliminar a contaminação pelo leite. Filhotes recentemente adquiridos devem ser tratados duas vezes com intervalo de 14 dias. Os adultos tratados a cada 6 meses. Vale lembrar que se trata de uma zoonose.
Toxascaris leonina
O parasita adulto é muito semelhante ao T. canis. Os ovos são levemente ovóides com casca espessa. Não há fase migratória, depois de eclodido o ovo, L2 dirige-se direto para o intestino delgado.
O tratamento e controle são os mesmo para T. canis.
Ancylostoma caninum e Ancylostoma brasiliense
Estes vermes possuem atividade hematófaga no intestino, levando a perda de até 0,1ml de sangue por verme por dia. Macroscopicamente tem de 1 a 2 cm de comprimento com postura característica de gancho.
Ciclo de vida:
Pode-se ter infecção pela ingestão dos ovos levando ao cilclo pulmonar, já descrito, ou ir direto para o intestino. Ocorre tambem penetração cutânea, onde L3 atinge a circulação sanguínea indo para os pulmões mudando para L4 atingindo bronquios e traquéia, sendo depois deglutidas, alojando-se no intestino delgado e tornando-se adultas.
Outro tipo de infecção é a transcolostral. A L3 atinge a musculatura esquelética da cadela ficando inativa até a prenhez. São então ativadas ainda como L3 e eliminadas no leite por um período de mais ou menos 3 semanas após o parto.
Sinais clínicos
Animais jovens podem apresentar perda de sangue grave (melena, sangue fecal vivo e/ou anemia) e diarréia. Filhotes de 5 a 10 dias podem vir a óbito antes que os ovos apareçam nas fezes. Animais mais velhos dificilmente apresentam doença exclusivamente pelo Ancylóstoma e além disto nestes animais a resposta medular compensa a perda de sangue.
Diagnóstico
Através de exame de fezes e exame hematológico para constatação da anemia.
TratamentoVermífugos a base de pirantel e praziquantel. Cadelas prenhes, uma vez durante a prenhez. Os lactentes com 1 a 2 semanas de idade e repetir após 2 semanas. O piso dos canis não deve ter frestas e deve ser mantido seco, a cama (se houver) descartada diariamente, as áreas livres de cimento devem ser mantidas limpas e secas. Remover as fezes com uma pá antes de esguixar com a mangueira, são medidas que ajudam na prevenção desta e outras parasitoses.
Dipillidium caninum
Os animais se infectam ao ingerirem hospedeiros intermediários infectados, como pulgas e piolhos.
Sinais ClínicosIrritação anal ou segmento móvel nas fezes. Alguns animais podem apresentar crises convulsivas decorrentes da grande carga parasitária.
TratamentoVermífugos a base de praziquantel e controle de hospedeiros intermediários.
Isoospora canis e Isoospora ohioensis
Acomete principalmente animais jovens. A infecção se dá pela ingestão de oocistos infectantes no ambiente. Os Coccídios invadem e destroem as células das vilosidades epiteliais.  
Sinais clínicos
Animais adultos podem ser assintomáticos.
Em animais jovens podemos encontrar diarréia moderada a grave, quase sempre com sangue. 
 

Diagnóstico
Método de flutuação com exames repetidos.  
TratamentoSulfadimetoxina.
Giardia ssp
Trata-se de um protozoário cuja contaminação se dá pela ingestão de cistos eliminados por animais infectados e pela água.  
Sinais clínicos
A localização do protozoário é o intestino delgado. Causa diarréia moderada a grave, persistente, intermitente ou autolimitante. A diarréia é do tipo "fezes bovinas", podendo levar a perda de peso.  
Diagnóstico
Achado de trofozoítas móveis nas fezes ou cistos pelo método de flutuação com solução de Sulfato de Zinco. Realizar 3 exames antes de descartar giardíase.
Tratamento
Utilizar Metronidazol ou Furazolidona. É de importância a desinfecção do ambiente com derivados de amônio quartenário.
OBSERVAÇÕES:
As verminoses podem deixar o animal num estado febril (máx. 39,6C). Quando o animal apresentar temperaturas elevadas é bastante provável que possua outra enfermidade associada. As doses e repetições devem ser adequadas de acordo com o fabricante do vermífugo e o ciclo do parasita. O tratamento deve ser realizado sempre com base no resultado de um exame de fezes, para se ter noção da quantidade e do tipo de parasita.  

Erliquiose



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O que é a Erliquiose canina?
A Erliquiose é uma doença infecciosa severa que acomete os cães, causada por bactérias do gênero Ehrlichia, sendo a principal a Ehrlichia canis. Sua incidência vem aumentando significativamente nos últimos anos, em todas as regiões do Brasil.
Como o cão é contaminado?
A transmissão entre animais se faz pela inoculação de sangue proveniente de um cão contaminado para um cão sadio, por intermédio do carrapato.
Qual é o vetor da doença?
O principal vetor da enfermidade é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus). No entanto, a infecção também poderá ocorrer no momento de transfusões sangüíneas, através de agulhas ou instrumentais contaminados. O mesmo carrapato pode transmitir a babesiose, que em algumas situações pode ocorrer juntamente com a Erliquiose.
Quais são os sinais clínicos da Erliquiose?
Os sinais clínicos podem ser divididos em três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente assintomática) e crônica (nas infecções persistentes).
Nas áreas endêmicas, observa-se freqüentemente a fase aguda da doença caracterizada por: febre (39,5 - 41,5 oC), perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Menos freqüentemente observam-se secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros. Este estágio pode perdurar por até 4 semanas e, ocasionalmente pode não ser percebido pelo proprietário.
A fase subclínica é geralmente assintomática, podendo ocorrer algumas complicações tais como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas.
Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.
Como a Erliquiose é diagnosticada?
O diagnóstico é difícil no início da infecção pois os sintomas são semelhantes a várias outras doenças. A presença do carrapato e a ocorrência de outros casos da doença na região, podem ser importantes para se confirmar a suspeita clínica. O diagnóstico pode ser feito através da visualização da bactéria em um esfregaço de sangue (exame que pode ser realizado na clínica veterinária) ou através de testes sorológicos mais sofisticados, realizados em laboratórios especializados.
Como tratar?
O objetivo do tratamento é curar os animais doentes e prevenir a manutenção e a transmissão da doença pelos portadores assintomáticos (fase sub-clínica e crônica). O antibiótico conhecido como "DOXICICLINA" é considerado o principal medicamento no tratamento da Erliquiose em todas as suas fases.

Qual a duração do tratamento?
Os critérios para o tratamento variam de acordo com a precocidade do diagnóstico, da severidade dos sintomas clínicos e da fase da doença que o paciente se encontra quando do início do tratamento. O tratamento na fase aguda pode durar até 21 dias e na fase crônica até 8 semanas.

Qual o prognóstico da doença?
O prognóstico depende da fase em que a doença for diagnosticada e do início da terapia. Quanto mais cedo se diagnostica e se inicia o tratamento, melhores são as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença, observa-se melhora do quadro clínico após 24 a 48 horas do início do tratamento.

Como prevenir a doença?
A prevenção da doença é muito importante nos canis e no locais de grande concentração de animais. Devido a inexistência de vacina contra esta enfermidade, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do vetor da doença: o carrapato. Para tanto, produtos carrapaticidas ambientais e de uso tópico são bastante eficazes.
Esta doença pode ser transmitida para o homem? 
Sim. Apesar de até hoje não existirem evidências de que a E. canis possa ser transmitida para o homem, existem outras espécies de Ehrlichia que podem ser transmitidas, pelo carrapato, para os cães e para o homem. Os casos de Erliquiose humana vêm aumentando muito em países como os Estados Unidos. No Brasil, esta doença ainda é pouco diagnosticada em humanos.

sábado, 28 de abril de 2012

Obediência

Hayabusa Border Collie Blue Merle  95 dias 

Treinando (Senta) à distância gestual

Treinando (fica)  à distância gestual

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Campanha de Vacinação contra Raiva 2012



Após dois anos suspensa, SP vai ter campanha de vacinação contra raiva
Vacinação é gratuita e vai ocorrer entre 21 de maio e 3 de junho em SP.
Ministério havia vetado campanhas após morte de animais, em 2010.
A cidade de São Paulo retomou neste ano a campanha de vacinação de animais contra a raiva, dois anos após o Ministério da Saúde ter suspendido as campanhas deste gênero em nível nacional. A cidade terá 17 postos fixos e 2.064 postos móveis de vacinação gratuita. Quem quiser vacinar seu cão ou gato deve procurar os postos entre os dias 21 de maio e 3 de junho.
A realização das campanhas de vacinação foi autorizada em 2012 pelo governo federal em Estados e municípios além de São Paulo. Cachorros devem ser levados com coleira e gatos devem estar em suas caixas, preferencialmente.
Os postos vão funcionar das 9h às 17h, e faixas pelo município vão indicar os postos da campanha.
A meta da Prefeitura de São Paulo é vacinar 1 milhão de animais em 2012. A campanha será realizada pelo Centro de Controle de Zoonoses em conjunto com as 25 Supervisões de Vigilância em Saúde da cidade, seguindo as regras da campanha nacional do Ministério da Saúde. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 156.
Suspensão
Em outubro de 2010, o Ministério da Saúde determinou que fosse suspensa em todo o país a vacinação de cães e gatos contra a raiva. A análise parcial de exames feitos pelo Ministério da Agricultura indicou a ocorrência de efeitos graves e mortes de animais após a vacinação.
Segundo o ministério, as secretarias estaduais de Saúde notificaram, na época, 1.401 ocorrências graves envolvendo animais que tomaram a vacina, com registro de 217 mortes de cães e gatos.
O ministério disse que foram constatados efeitos, após a aplicação da vacina em animais, de "hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração".
De acordo com o diretor de vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, apesar de os dados parciais não serem suficientes para afirmar a real causa das mortes, os óbitos estão associados à vacina, uma vez que os sintomas nos animais tiveram início em até 72 horas após a aplicação.


A relação dos locais de vacinação já está disponível em :
http://estaticog1.globo.com/2012/04/13/postos-vacinacao-2012.pdf



JS DOGSS Adestramento e Dog Walker 

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Castrar ou não Castrar ?


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Acasalar não melhora o gênio do cão macho.
Castrar não é frustrar o animal
Castrar o macho não obrigatoriamente deixa: mais calmo, menos destrutivo, mais afetivo com crianças.
Os comportamentos sexuais dos machos e fêmeas continuam durante algum tempo.
O macho castrado pode ser atraído por uma fêmea no cio.
Idade para castrar: antes ou depois do primeiro cio. Nunca depois que teve pelo menos uma cria.
Após a castração não obrigatoriamente se observa aumento de peso



Efeitos da Castração sobre machos


COMPORTAMENTO

ALTERAÇÕES OBSERVADAS
Agressão a outros machosRedução em 60 %   
Redução rápida em 25 %   
Redução gradual em 35 %  

sem efeito em 10 %
Dominância sobre o donoRedução ao redor de 50 %
Marcação com urinaRedução em 50 %  
Redução rápida em 20 %  
Redução gradual em 30%
Predisposição para montar outros cães e pessoasDeclínio para montar em fêmeas no cio
Marcação com urina na casaRedução em 50 % dos casos  
Redução rápida em 20 %  
Redução gradual em 30 %
Tendência para fugir e andar solto (andarilho)Redução em 90 % dos casos  
Redução rápida em 45 %  
Redução gradual em 45 %  
sem efeito em 10 % dos casos

 Efeitos e vantagens da castração - Fêmeas
Ausência de comportamentos sexuais (cio, prenhez, pseudociese)
Ausência dos comportamentos típicos de estro : movimentação, vocalizações, Nervosismo
Evita prenhez indesejada
Evita superpopulação
Evita eutanásia
Evita o risco de infecção e trauma do coito
Evita complicações de gestação e parto
Evita infecções uterinas
Diminui o risco de tumor de mama (principalmente se castrada antes do primeiro cio)
Evita stresse físico e emocional de cio e pseudociese repetidos
Pode aumentar agressividade

domingo, 22 de abril de 2012

Adestramento e Dog Walker


Este mês estaremos trabalhando com pacotes promocionais para  Adestramento e Dog Walker (Passeios).
Atendimento em Domicilio , aulas com ou sem a presença do proprietário , passeios individuais ou até com 2 cães , visando sempre a qualidade e segurança do mesmo . 
Trabalhamos somente com materiais importados e de primeira qualidade , somos certificados e qualificados para exercer com excelência e qualidade o mesmo contratado .
Visitem nossa página  :  facebook.com/jsdogssadestramento 

Eduardo e Jaqueline 

terça-feira, 3 de abril de 2012

Vacina nacional ou importada ?

Vacina Nacional ou Importada  ?
No momento existem 2 tipos de vacinas para cães no Brasil , a V10 e a V8 .
Mesmo depois de algumas tentativas de me venderem a V8 , sempre exijo a  V10  Importada .
Atualmente a melhor  vacina V10 importada é  a Vanguard da Pfizer  , custa em torno de R$ 70,00 contra uma nacional V8 que custa R$ 60,00 .
Vacina Nacional , geralmente não fazem efeito , provocam alergias , e reações , vale lembrar o triste acontecimento que a vacina da raiva nacional , provocou a morte de mais de 500 cães em São Paulo e foi suspensa por tempo indeterminado em Agosto de  2010 . De fato não eu não confio em vacinas nacionais  , sem falar que se você pretende viajar com seu cão para o exterior , será exigido todas as vacinas V10 importadas .
Vacine seu companheiro anualmente , e respeito o ciclo para filhotes . Seu Cão deve estar saudavel  para receber a vacina e obter um bom resultado .
Fica a Dica , e cuidem bem de seus companheiros .