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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Visão dos cães



Cães vêem o mundo de maneira bem diferente da nossa. De certo modo, é como se eles estivessem vivendo em um mundo paralelo. Assim como percebem coisas que não temos capacidade de notar, nós notamos coisas que eles não podem perceber

Quando se fala de visão canina, logo vem a pergunta: a espécie enxerga em cores ou em preto e branco? Esse assunto será abordado a seguir, mas trata-se apenas de uma das características da visão. Dizer que sabemos como o cão enxerga não se reduz a conhecer essa resposta!

Afinal, enxerga colorido?
Sim, mas por muito tempo até mesmo os cientistas acreditavam que não. Hoje se sabe que os cães enxergam em cores, mas não distinguem todas as cores que os humanos vêem.

A principal diferença é que os cães não conseguem distinguir o verde do vermelho. Para nós e para outros animais, como pássaros e macacos, que comemos frutas, a diferença entre essas cores é gritante porque é muito vantajoso diferenciar rapidamente as frutas vermelhas das folhagens verdes, por exemplo.


Uma distinção que os cães conseguem fazer bem é entre o azul e o verde. Bolinhas de cor azul são mais fáceis de o cão buscar em gramados do que as vermelhas, que se destacam menos, e por isso podem ser usadas para estimular o olfato.


Faça o teste: segure o cão sobre um gramado bem verde e jogue uma bolinha azul e uma vermelha. Solte-o somente quando as bolinhas estiverem a pelo menos uns 10 metros de distância. Provavelmente, o cão optará por seguir a bola azul, muito mais visível para ele.

Visão noturna
É verdade que os cães enxergam no escuro? Depende. Na escuridão total, não. Mas os cães enxergam muito melhor do que nós no escuro, apesar de não conseguirem distinguir bem as cores. Pode-se dizer, portanto, que no escuro os cães enxergam em preto e branco.

A visão noturna é importantíssima para os animais que caçam no escuro, por dependerem basicamente da luz da lua e das estrelas. É o caso das matilhas selvagens e das alcatéias, cujos uivos, usados também para reunir o grupo para caçar, podem ser mais ouvidos à noite, especialmente nas noites claras.


Faça o teste: com uma câmera de vídeo que filma no escuro (infravermelho) observe como o seu cão se locomove num quarto totalmente escuro. Coloque uma caixa ou cadeira fora de lugar e observe se ele desvia antes ou depois de tocá-la com a cabeça ou bigode. Depois, estimule o cão a andar – jogue uma bolinha que ele adore ou chame-o na sua direção – e aumente a luminosidade aos poucos (use luzes com intensidade ajustável ou permita que a luz da rua entre). Haverá um momento em que, apesar de você ainda não enxergar os objetos, o cão já desviará deles com facilidade. Isso mostra que ele enxerga com muito menos luz do que nós.

Vê de costas?
Graças a uma amplitude de visão bem maior que a nossa, os cães enxergam o que está atrás deles. Como têm olhos mais laterais que os nossos, conseguem ver uma área maior, tanto para localizar presas como eventuais predadores. A maior amplitude visual varia, já que a posição dos olhos muda conforme a raça. Pastores Alemães, por exemplo, têm amplitude visual muito superior à dos Pugs.


Faça o teste: olhe para a frente e traga suas mãos com as palmas abertas a partir de trás da cabeça até enxergá-las. Você só as verá quando estiverem um pouco à frente das orelhas. Isso mostra que a amplitude visual humana é de aproximadamente 180 graus. Experimente fazer isso com o seu cão. Aproveite quando ele estiver olhando fixamente para um local. Mova um objeto de trás para a frente até que ele o perceba e vire a cabeça, querendo-o. Repare como o objeto é percebido, mesmo estando ainda atrás do cão. Fique atento: como o olfato e a audição dos cães são fantásticos, tente evitar que o objeto seja percebido pelo cheiro ou pelo barulho.

Detecção de movimento
Os cães conseguem detectar muito mais facilmente algo em movimento do que parado, qualidade útil nas perseguições durante a caça. É como se o objeto em deslocamento saltasse de um fundo parado.


Faça o teste: amarre numa cordinha um objeto que o cão adore. Prenda o cão num ponto fixo e distraia-o. Coloque o objeto a uma distância tal que fique difícil de ele ver facilmente. Solte o cão e, quando ele estiver “perdido”, procurando o objeto, puxe a cordinha para o objeto se mover. Observe como é localizado facilmente quando entra em movimento. Só não dá para sugerir uma distância padrão, porque o alcance da visão dos cães varia bastante e muitos deles são míopes.

Alguns motivos para ensinar seu aumigão à obedecer comandos


Há enormes vantagens em ensinar truques ou comandos aos cães. Conheça-as

Uma das principais funções dos adestradores é ensinar comandos ou truques aos seus alunos. Mas poucos proprietários contratam o serviço com essa finalidade. Aliás, muitos deles até pedem para que não sejam ensinados truques – acham isso uma bobeira ou então justificam que o cão não trabalha num circo.

Espero, neste artigo, estimular cada vez mais pessoas a darem oportunidade a seus cães de serem adestrados e de aprenderem diversos truques. As vantagens aqui explicadas são válidas principalmente quando o cão é ensinado de acordo com as premissas do método adestramento inteligente, que prega o uso exclusivo de reforços positivos e recompensas, como petiscos, brinquedos e atenção, em troca de comandos.

Melhor comunicação
Ao aprender comandos e truques, o cão aprende também que as pessoas se comunicam por gestos e palavras, sinais que podem impactar diretamente a vida dele. Observando esses sinais e agindo de determinada maneira, o cão pode conseguir, por meio de seus donos, coisas que adora.

Quando adestrados, os cães normalmente observam muito mais nossas reações. Costumam olhar diretamente para nossos olhos, como se estivessem querendo descobrir o que pensamos e o que diremos. Essa reação, que ocorre naturalmente, sem ser preciso ensinar, permite que os cães aprendam cada vez mais sobre nós e sobre a nossa maneira de nos comunicarmos. Ou seja, mesmo fora do treinamento formal, aprendem sozinhos cada vez com maior eficiência.

Muitos cães não precisam de adestramento para se comportar dessa forma, mas ensinar o significado de uma porção de gestos e palavras melhora a compreensão até dos cães bastante comunicativos.

Ao ensinar a obediência a gestos aos nossos cães ou ao pedir que executem um comando, também exercitamos a capacidade de sermos compreendidos. Aprendemos a perceber com mais facilidade o que estamos transmitindo e como o cão está nos entendendo.

Mais atividade 
A grande maioria dos cães pratica menos atividade física e mental do que necessita. Sempre que possível, portanto, devemos criar tarefas e estímulos para reduzir o “sedentarismo” e o tédio. E a execução de truques e comandos dados por nós são maneiras de aliviar essa situação.

Por isso, não se sinta “culpado” ao pedir para o seu cão buscar chinelos ou achar uma chave em troca de um petisco. Mesmo que ele demonstre preguiça ou resista um pouco, será bom para ele. Os cães, assim como nós, possuem uma programação para economizar energia, que é expressa em forma de preguiça. O problema é que em um ambiente em que tudo é fácil demais (busca de alimento, abrigo, etc.) essa economia de energia acaba sendo prejudicial tanto para a saúde física quanto psicológica do animal.

Estimulo à obediência
Sempre que recompensamos o cão pela execução de um truque ou comando, estamos também recompensando a obediência. Obedecer se torna algo cada vez mais prazeroso, o que diminui a resistência natural e os confrontos. Essa é uma das melhores maneiras de mostrar liderança ao cão. Ao ser recompensado, ele aprende que nós temos o controle sobre diversas coisas importantes para ele. Sem qualquer violência, deixamos claro que estamos no comando. É preciso ter em mente, porém, que alguns cães mais dominantes podem, no início, se recusar a obedecer, mesmo querendo o que temos a oferecer.

Controle facilitado 
Praticar truques pode ocupar o cão ou substituir comportamentos dele considerados indesejáveis, como pular em visitas, sair correndo quando abrimos o portão, ficar latindo para conseguir algo, etc. Quando recebe uma pessoa em casa, você pode dar um comando, como “senta”, e mostrar para o seu cão uma maneira mais eficaz de conseguir atenção e até um petisco. Um “deita” e um “fica” podem resolver o problema de sair correndo quando o portão é aberto. Ao aprender que pode obter o que deseja executando comandos, o cão passa a utilizá-los para esse fim. Graças a isso, muitas vezes para naturalmente de pular nas pessoas ou de latir ininterruptamente. Exceto quando latir e pular nas pessoas fizer parte do repertório de comandos que aprendeu. Por isso, escolha bem quais truques ensinará ao seu cão!

Andando de carro



No automóvel, o cão sente-se normalmente como em casa. Para o animal, o motor que ronrona é sinônimo de perspectiva de passeio, ou de atividade em companhia do dono.
Quando se escolheu um cão de uma raça grande, terá que se estudar, num prazo mais ou menos longo, a mudança de carro. Realmente, quer se trate levá-lo a caçar ou à oficina de férias ou para um fim de semana, o cão deve ter o seu lugar no automóvel e não se pode enfiá-lo entre malas. Deve poder dormir e mover-se a vontade.
O automóvel tipo peruas é o que melhor se adapta, principalmente se vão transportar vários animais, caso frequente do criador que deve apresentar numerosos exemplares numa exposição. Os caçadores que vão caçar ou participar de um concurso com uma matilha de cães que não param de correr por todo o lado preferirão seguramente um reboque.
Em qualquer automóvel, o lugar do cão é na traseira. Alguns cães de tamanho pequeno colocam-se voluntariamente na traseira, que reconhecem como sua, o que facilita as coisas quando o espaço está cheio. Mas, cuidado! Neste lugar o sol incide muito forte e uma freada súbita (ou uma batida) podem ser dolorosamente sentidos pelo animal, que será projetado para a frente. O cão irriquieto deve, por seu lado ser separado do motorista por uma moldura ou rede de proteção. O mesmo acontece com os cães agitados, qualquer que seja o seu tamanho, mesmo os menores, que podem provocar autênticas catástrofes, especialmente se instalam-se no pedal do freio.
Alguns donos, em particular aqueles que preparam os cães para campeonatos ou concursos de trabalho, preferem acondicionar, na parte traseira do automóvel, uma caixa fechada que impede o animal de sair dali e cansar-se, ao tentar manter o equilíbrio ante as irregularidades da estrada: curvas, acelerações, freagens… As caixas de avião, tipo Vari Kennel, também obrigam o cão a ficar tranquilo, e por outro lado, devido à sua forma, proporcionam um espaço agradável e confortável.
Por razões óbvias, o cão não deve ir, nunca, no colo do motorista. Todo o automobilista que despreze esta norma elementar de segurança corre grave risco, em caso de acidente, de ver a sua companhia se seguros negar responsabilidades. Da mesma maneira, é punível do ponto de vista do Código levar um cão que impeça a visibilidade ou dificulte as manobras.
Tudo isso não deve servir para relegar o cão ao porta-malas do carro; neste espaço escuro e ruidoso, o cão separado do dono pode sentir-se mal ou entrar em pânico. Também não se deve levar o cão amarrado ao cinto de segurança, mesmo que esteja feito na medida para ele.
Cuidado com os golpes de calor
Todos os anos, numerosos cães morrem de um golpe de calor, em consequência, quase sempre, de uma estada prolongada (meia hora é o suficiente) em um carro deixado ao sol e onde não entra ar. A polícia, avisada pelos transeuntes, deve intervir, quebrando um vidro para salvar o animal. É preciso muita atenção principalmente se você tem um cão braquicefálico (sem focinho), que tem ainda mais dificuldade para respirar em clima quente.
Como reconhecer se seu cão está passando mal por causa do calor

Um cão ardente, num estado de semi-consciência, que se baba e cujas mucosas estão mais escuras do que é habitual deve ser socorrido imediatamente. Nestes casos, deve-se levá-lo, o mais rapidamente possível, a um lugar ventilado, respingá-lo abundantemente com água fria; se necessário, por-lhe uma bolsa de gelo na cabeça e levá-lo ao veterinário mais próximo.
Como evitar
Este tipo de acidente é muito fácil de evitar. Os problemas de estacionamento existem sim, mas um automóvel onde deve permanecer um animal deve ser deixado sempre num estacionamento que tenha sombra, e o proprietário deve estar ciente de que o sol roda no decorrer do dia e as sombras não são fixas. Também terá que deixar um pouco aberta uma janela. Um ventilador pode também ser ligado na bateria.
Durante a viagem, não se deve deixar que o cão ponha a cabeça fora da janela. Ele corre o risco, se não for decapitado primeiro, de contrair uma otite, uma conjuntivite…
Retire a guia quando for entrar no carro
Outro acidente, também grave, se bem que menos conhecido, é o risco que o animal corre quando o dono, imprudente ou distraído, não lhe tira a correia. Ao mover-se, o animal enrola-se em alguma alavanca, por exemplo, e não conseguindo desenrolar-se, cada vez se mexe mais, e pode acabar estrangulado, principalmente se tiver uma coleira de castigo.
Cuidados na estrada
No decorrer de uma longa viagem, o cão, como os seus donos, necessita se reanimar e agradecerá uma parada no caminho a cada duas horas, aproximadamente. Mas, cuidado! Uma parada no acostamento de uma estrada ou de uma rodovia é apenas outro perigo. O animal, aterrorizado pelo ruído e desorientado pela novidade, pode fugir e atravessar a estrada. É necessário ter a precaução de colocar-lhe a correia antes mesmo de abrir a porta. Sempre que possível, não hesitar em deter-se numa área que permita ao cão brincar sem qualquer perigo.
As viagens em automóvel expõem o animal a desidratação, é necessário proporcionar-lhe água fresca. É igualmente necessário dar-lhe ar, mas não em excesso…em caso algum se deve deixar que o animal coloque a cabeça fora da janela aberta, recebendo os golpes de vento, com o que poderia chegar ao seu destino com uma conjuntivite, uma queratite, uma rinite ou uma otite…se não acabar decapitado por outro automóvel. Um último conselho: ensine o seu cão a viajar calado, pois não há nada que nos coloque mais nervosos que um cão que geme ou late durante o trajeto.
Como levar meu cão no carro?
Há diversas formas de proporcionar mais segurança, conforto e tranquilidade para o seu cachorro em um passeio de carro. Veja abaixo diversas opcões para proteger o seu cão.
Esta é uma forma confortável e segura para cães de pequeno porte, pois evita que ele se movimente durante movimentos bruscos do carro.
O cinto de segurança é útil para que o cão permaneça no lugar, mas não impede a movimentação em curvas sinuosas e outros movimentos do carro.
A peitoral proporciona um pouco mais de firmeza.
As gaiolas (podendo ser também caixas de transporte), são seguras, mas por estarem distantes dos donos, pode ser estressante para o animal, principalmente em viagens longas

Freqüência de banhos


Conheça algumas dicas para manter seu pet limpo e saudável.

Uma coisa é certa: as pessoas que amam seus animais de estimação querem vê-los sempre felizes, confortáveis e sadios. E com o grande crescimento do mercado pet, que a cada dia lança uma infinidade de produtos de higiene e estética, muitos donos não seguram a euforia para ver seus bichinhos sempre mais cheirosos e usando os acessórios da moda.

Higiene é bom, mas não foge à regra e banhos em excesso podem fazer mal à saúde de cães e gatos. “Embora muitos proprietários tratem seus pets como se fossem gente, é bom lembrar que eles não são e que suas necessidades higiênicas são muito diferentes das nossas. Aquelas pessoas que acreditam que cães e gatos podem tomar banhos diários devem ficar atentas, pois estão deixando seus melhores amigos expostos a alergias e outras doenças.

Periodicidade / Frequência dos banhos– Alguns fatores devem ser levados em consideração para determinar o intervalo entre um banho e outro:

- Filhotes que ainda não foram vacinados devem evitar banhos em pet shops. O ideal é que o primeiro banho seja dado em casa, a partir dos dois meses de vida, utilizando água morna e sabonete ou xampu próprio para filhotes. O horário ideal para o banho é entre 11h e 15h, e a secagem deve ser feita com o auxílio de um secador. Banhos em empresas especializadas só devem acontecer após o término do esquema de vacinação e vermifulgação.

- Banhos em animais com pelos curtos são indicados a cada 15 dias no verão, e a cada 30 dias no inverno.

- Os gatos podem seguir o mesmo esquema: banhos a cada 15 ou 30 dias; porém a escovação do pelo deve ser feita toda semana.

- Os cães com pelos longos, que necessitam de escovação diária, fazem parte de uma exceção e podem tomar banhos com intervalos de sete ou 15 dias.

Outros cuidados – A hora do banho é o momento ideal para colocar em dia a higiene de outras áreas do corpo, como os ouvidos, cujos canais auditivos devem ser limpos para evitar o acúmulo de cera; os dentes, que só podem ser higienizados com escova e cremes próprios para animais, o que pode acontecer toda a semana, se o pet estiver habituado; e as unhas, que dependendo do crescimento, podem ser aparadas a cada 10 dias, mas sempre por profissionais especializados.

Animais de estimação limpos e cheirosos são tudo de bom, e respeitando estas dicas você ainda garante a saúde do seu melhor amigo.

O mais indicado é que os banhos sejam feitos a cada 15 dias no verão, e a cada 30 dias no inverno.

As raças que mais latem e as que menos latem

Embora haja algumas exceções, quase todas as raças latem. Algumas raças são mais propensas a latir, especialmente as raças de trabalho. Porém, muitas raças menores como toys e terriers latem. O mais importante, é que há circunstâncias que contribuem para o excesso de latidos em qualquer raça. Muitos métodos eficientes podem conter os latidos quando você aprender a antecipar os gatilhos de latido internos do seu cão. Se você está tendo problemas com o excesso de latidos, saiba como fazer seu cão latir menos.


Raças que latem muito e as raças que latem pouco
Terriers (Yorkshire, Cairn e West Highland) estão entre os mais latidores. Os terriers foram criados originalmente para caçar parasitas e tendem a ser mal humorados também. O Poodle e o Chihuahua são os próximos com mais tendências a latir em horas inapropriadas. O Pastor de Shetland e o Setter Irlandês estão entre as poucas raças de porte grande conhecidas como latidoras. O Bloodhound, o Golden Retriever, o Pug, o Buldogue Inglês e o Buldogue Francês são as raças menos latidoras. E o Basenji na verdade não late.


Acionadores de latidos

Cães treinados e devidamente socializados são menos propensos a latir inesperadamente ou em excesso. Um estímulo ambiental, como uma batida inesperada na porta, pode assustar o seu cão assim como assustaria você, assim isso provoca um latido de alarme natural. Socializando seu cão com humanos e animais apresenta a ele locais e sons comuns e reduz o latido de alarme. Treinamento de rotina ensina ao seu cão comandos básicos. Reforços positivos ensinam ao seu cão que ações são permitidas. Um imprinting bem feito na infância ajuda o cão a latir menos.

Necessidades não satisfeitas

Outra razão para latidos em excesso é a tentativa do cão de comunicar necessidades como fome, sede ou ansiedade. Uma dieta pobre com falta de nutrientes essenciais não satisfaz as necessidades nutricionais de seu cão. Cães confinados a áreas pequenas com pouco espaço para se exercitar ou deixados sozinhos do lado de fora podem latir por tédio. Implementar uma dieta de qualidade e uma rotina de exercícios são ações eficazes no combate aos indesejados latidos de todas as raças. Ensinar ao seu cão quando latir pode limitar a necessidade do latido, mesmo em horas apropriadas.


Considerações

Antes de adotar um filhote ou cachorro, reserve um momento para observar o cão em seu ambiente natural antes de abordá-lo. Qual a linguagem corporal do cão? Veja se ele late às vezes pra dizer “oi” ou late sem parar, o que pode ser sinal de problemas a caminho. Cachorros latidores são um ponto de conflito em potencial com vizinhos. Se você tem um cachorro latidor, diga aos vizinhos que está trabalhando para corrigir esse comportamento e agradece a paciência. Nunca use métodos abusivos, cruéis ou desumanos, como gritar ou bater, para acalmar seu cão. Paciência e uma rotina de cuidados vão atender aos melhores interesses do cão e aos seus. Jamais bata no seu cão.